quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

AGRADECIMENTOS



Agradecimentos

            Faz um tempinho. Passaram-se mais de dezenove anos. Na manhã de 29/11/1997, um sábado, saímos de Belo Horizonte rumo a Rio Pomba. Na direção do veículo o Elmo Batista Ferreira, o Avestruz.  Com ele mais três CARPIANOS de carona: José Luiz Rezende de Campos (Zé Luiz de Mercês), Luiz Américo Ferreira e eu. Íamos a um encontro de ex-alunos do Colégio Agrícola de Rio Pomba. Chovia novembros.
            Neste dia, Dona Lourdes Ribeiral, minha segunda mãe e saudosa sogra, completava 76 anos de idade. Com a bondade e sabedoria que lhe era peculiar compreendeu a minha ausência no seu aniversário.
            E fomos nós, levando na nossa bagagem a esperança de reencontrar velhos amigos, colegas e companheiros depois de passados mais de 25 anos. Havíamos saídos do Colégio: Elmo (1970), eu (1971) e Zé Luiz e o Luiz Américo (1972).         Ledo engano. Da nossa época encontramos pouquíssimos alunos. O sempre presente Didi (Daniel de Paula Pereira), seu irmão Ozanan, João (Baiano) Fernandes Coelho, o carioca Touro (Paulo Sérgio Aguiar Tupinambá) e o Bolão (Luiz Antônio Dias Guadereto). E mais uns e outros que me fogem à memória.
            Mesmo com tão poucos alunos remanescentes do nosso tempo, só alegria contida, repartida, compartilhada e incontida no abraço dos amigos Bolão e Zé Luiz já valeria a viagem. Uma irmandade solidificada em oito anos de convívio, confidências, cumplicidade e companheirismo. Coisa boa de se ver.
            E no Colégio encontramos com o luminoso Professor Tote, a nossa extraordinária Fada Madrinha Maria Marotta, o boa praça Tilim e outros funcionários.
            Bebemos umas e outras e outras mais. Cantamos e tocamos violão. ficamos roucos, nos confraternizamos. Mas ao final ficou uma ressaca, um gostinho que o encontro pedia mais. Pedia mais gente, mais alunos do nosso tempo. Que o sonhado encontro poderia ser melhor. E esta frustração martelou-me a cabeça ao longo dos anos.
Onde foram parar os amigos, colegas e companheiros formados em 04/12/1971? Em que mundo, dispersos, foram habitar? Que trilhas e caminhos percorreram?
Pouco ou quase nenhuma notícia se tinha do pessoal. Uma névoa do tempo pairou sobre a turma.
            Permaneceram os raros contatos com um ou outro aluno. Dentre eles o Cacá de Rodeiro, filho do Sô Agnelo. O Carlos Eugênio Martins um irmão que a sorte da vida nos presenteia.
            E vez por outra, em troca de emails esparsos e raríssimos, poucos telefonemas, fazíamos planos, Cacá e eu, de um encontro dos alunos que, como nós, chegaram à Escola Agrícola de Rio Pomba em 1965 e depois se formaram em 1968, 1969 em Mestres Agrícolas. E muitos deram continuidade formando em 1971 e 1972, transformando-se nos pioneiros Técnicos Agrícolas do Colégio Agrícola de Rio Pomba (CARP).
E para termos este encontro o primordial seria localizar os alunos que foram nossos contemporâneos. Peguei o meu convite de formatura com a lista de colegas e com o auxílio do Google, Facebook, WhatsApp, Listas Telefônicas, Cidade Natal dos alunos e sai à caça do pessoal.
Comecei a pesquisa por ordem alfabética. O primeiro contatado foi o Aloísio Rocha da Silveira, de Mercês. Estava em sua casa na sua terra natal. Atendeu-me, cabreiro. Eu também ficaria ressabiado se recebesse um telefonema depois de 45 anos. Mas como me identifiquei com detalhes do colégio, futebol, nomes dos outros alunos, o Aloísio foi se abrindo e revelou que se formara em engenharia, morava no Rio de Janeiro. Passou-me o seu e-mail.
Fiquei contente com o resultado da primeira investida. Pensei “vai ser fácil”. Mais um ledo engano.
O segundo na ordem de chamada é o “Totõe - o Puxadinha”, (Antônio Carlos Costa Soares), de Rio Pomba, mas morando em Juiz de Fora. Este já estava fisgado. Já havíamos nos falado por telefone. Deixei-o por conta do seu compadre Cacá. E o Totõe foi ao Encontro. Obrigado, Totõe!
Seguindo a chamada, o próximo é o Tonca (Antônio Carlos Gomes de Souza), de Ubá, mas morando em Viçosa. Contatei-o, primeiro pelo e-mail, depois pelo WhatsApp. Aprovou a idéia do encontro. Deu força. Incentivou. E o Tonca foi ao Encontro. Obrigado, Tonca!
O próximo da lista é o Antônio João Fontes, de Guiricema. Tinha o apelido de Zebu devido ao seu porte físico privilegiado. "Caboclim" difícil de achar. Localizei-o em Rio Verde, Goiás, professor na Universidade. Mandei-lhe alguns e-mails. Não obtive resposta. Arredio. Só muito tempo depois, consegui o seu telefone. Conversei com ele. Adicionei-o no grupo de WhatsApp. Mas depois saiu do grupo.
O próximo a contatar seria o Antônio Vítor Vecchi Vieira, de Piraúba. A informação que eu tinha era triste. Tornara-se dependente alcoólico. Um adicto. Difícil acreditar que um amigo com o qual convivemos por sete anos. Que não era dado à boemia, às farras, tenha se tornado vítima deste vício traiçoeiro, desta doença que tanto males traz às famílias e, principalmente, ao usuário. Por diversas vezes pensei em contatá-lo, mas conterrâneos do Antônio Vítor me aconselharam que seria perda de tempo procurá-lo.
Esta foi a primeira tristeza na procura e busca dos meus contemporâneos de formatura em 1971. Outra má notícia foi saber da morte do querido Ziquinha (José da Silveira de Oliveira). Outro piraubano porreta.
E para aumentar a lista de saudades e juntar ao rol de notícias ruins fiquei sabendo que tinha falecido o Tampinha (José Fernandes da Silveira), da cidade de Inhapim. Doeu. Custei a acreditar. Não sei se acredito. Lampeiro, brejeiro, caboclo indefinível, torço para que a qualquer hora eu possa encontrar com o Tampinha nestas vielas da vida. Juro que se isto acontecer sou capaz de me embebedar a comemorar tão improvável encontro.
Mas a minha busca por amigos, companheiros e colegas do Colégio Agrícola de Rio Pomba apenas começava.
O próximo era o Atarciso Marcelino Ramos. Não tinha apelidos, tinha timidez. Recatado, introspectivo, quase imperceptível. Da pequena cidade de Antônio Carlos, nas redondezas de Barbacena.
Menino simples, moço simples, rapaz simples. Não era afeito aos holofotes. Satisfazia-se na sombra e anonimato.
E como achar um caboclinho desses? O nome incomum ajudou. Após inúmeras buscas localizei um telefone no seu nome. Na região da Grande São Paulo. Depois de alguma insistência, por fim atendeu-me uma voz jovem, feminina. Disse-lhe que procurava o Atarciso Marcelino Ramos. 
A moça perguntou quem gostaria de falar com ele. Resumi a nossa história. Colégio Agrícola de Rio Pomba. Estudamos juntos. Formamos, Técnicos Agrícolas, em 1971. Eu buscava velhos amigos.
A jovem disse que se chamava Aveline. Seu pai morrera havia uns três anos. Trabalhou até se aposentar na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Saber da morte de um amigo pela voz da própria filha doeu muito. Falei à Aveline com sinceridade das boas qualidades de seu pai. É difícil transmitir a uma filha palavras consoladoras para a perda de um pai.
Ela me disse que tinha curso superior, os irmãos também. Que seu pai foi um grande homem. Pedi-lhe desculpas por incomodá-la. Ela respondeu que não incomodava. Era bom falar do pai.
Lembrei à Aveline da grande amizade do seu pai, Atarciso, com o José Afonso Andrade. Aproveitei para saber se ela tinha o telefone dele. Ela me passou um número. Tentei contato e não consegui.
A notícia da morte do Atarciso entristeceu-me. Procurava vidas, deparei com a morte inexorável. Paralisei a minha pesquisa. Não me senti à vontade para ouvir outras más notícias.
Passado alguns meses sem procurar os alunos voltei a novas investigações. Desisti da ordem alfabética, fui pelo instinto.
Pela lista telefônica localizei o João Reinaldo Leite Ribeiro em Curvelo. Permaneceu em sua terra. Atendeu o meu telefonema com a mesma finesse de sempre. Aprovou a ideia do encontro e disse que iria. E cumpriu. Participou junto com a esposa e as duas filhas. Obrigado Joãozinho!
Contatei o Antônio de Araújo Tafuri em Desterro do Melo, Mestre Agrícola em 1968 e Técnico Agrícola em 1972. Passou-me o telefone do inseparável amigo do David Araújo Leal, agora morando em Belém do Pará. Telefonei ao David que acolheu o encontro. A foto registrando o abraço desses dois amigos encontro sintetiza a emoção que vivemos no nosso reencontro. Obrigado Tafuri! Obrigado David!

Achei o José Manoel Linhares de Araujo, conhecido por Piu e Din, de Astolfo Dutra. Hoje morando em Nanuque. Falei com a esposa que me passou o celular. Cadastrei-o no grupo de WhtasApp “EARP/CARP/GARP”. Chegou todo serelepe, comunicativo, participando das conversas. Aos poucos foi se desgarrando e por motivos que não vem ao caso não foi ao encontro. Não veio. Perdeu.
Uma grata surpresa foi encontrar em sua terra natal, Alto do Rio Doce, o José Aurélio Mendes Moreira. Participou do grupo no WhatsApp, deu palpites, sugestões, mas outros compromissos impediram-no de ir ao encontro.
Outro da cidade Alto Rio Doce que localizei foi o Paulo Afonso Barbosa Lourenço, o Tarzan. Mora em Barbacena. Foi incluído no grupo do WhassApp. Falou um alô e nem disse um até logo. Assim como veio, saiu.
Recorri ao facebook e adicionei o Eduardo (Careca) Ivan Ricaldone e o Mauro (Muzambinho) César Vieira. Foi muito bom abraçá-los no Encontro. Obrigado Careca! Obrigado Muzambinho!
Na lista telefônica, em sua cidade, Araponga, achei o Marcos Antonio de Macedo, apelidado de Porém. Ficou feliz por eu tê-lo encontrado. Compareceu ao encontro acompanhado da esposa. Como gratidão presenteou-me e ao Cacá com a deliciosa cachaça “Velha Aroeira”.
Obrigado, Marcos! Pelo presente e pela presença.
O tocantinense Severino Rodrigues da Costa morando em Juiz de Fora foi localizado pelo Cacá. E num é que o garrucheiro se mostrou um dos mais comunicativos no grupo do WhatsApp. Obrigado Severino, pelo seu bom humor!
O José Afonso Andrade também conhecido por “Risadinha” foi difícil de achar. Morando na grande São Paulo, só após muita insistência de minha parte consegui o seu telefone. Participativo, publicou boas recordações no grupo de WhatsApp. Fez-se presente ao encontro com a esposa e neto.
Obrigado José Afonso!
Com o meu conterrâneo João Coelho, brilhante aluno, tentei e insisti por diversas vezes para que comparecesse ao encontro. A nossa cidade, Guidoval, fica a 57 km de Rio Pomba, uma hora de viagem. Bicho do mato, não quis sair da toca. Perdeu uma excelente oportunidade de ser reverenciado pelos antigos colegas.
Outra gratíssima surpresa foi reencontrar o Fernando Alves de Abreu, o Guarani. Levou a esposa e um casal de filhos gêmeos. Como ninguém é perfeito, ele torce para cruzeiro de BH. Mesmo assim, obrigado Fernando!
O seu irmão Luciano Alves de Abreu foi um dos primeiros a ser incluído no grupo do WhatsApp “EARP/CARP/GARP”. Não foi ao encontro.
Um dos primeiros que localizei foi o Lucas Mendes de Assis. Mora na cidade de Santa Luzia. De repente, alegando compromissos particulares, se disse impedido de participar do encontro e saiu do grupo. Uma pena.
Um lembrete do bom amigo Didi (Daniel de Paula Pereira) fez com que eu convidasse pessoalmente o Reinaldo Lima Silveira. Ele é proprietário do Posto Ipiranga, saída de Rio Pomba para Santa Bárbara do Tugúrio. Foi o que fiz. Convite feito e aceito. Reinaldo e a esposa compareceram ao almoço e o jantar. Gosto muito do Reinaldo. Uma pena que quase não nos falamos durante o encontro. Obrigado Reinaldo!
Outro “caboclim danado-di-difícil” para contatar foi o Pedro Moreira Henriques. Nascido em Guarani, mora em Curvelo. Após aposentar-se dedica-se à apicultura. A última vez que vi o Pedro foi em 1972, em Belo Horizonte, numa prova de um concurso para admitir técnico agrícola na CEMIG, onde iniciei e encerrei a minha carreira profissional. O Pedro depois que foi adicionado ao grupo do WhatsApp é um dos mais participativos, mas não foi ao encontro. Teve seus motivos. Perdeu.
Dos sete anos em que estudei em Rio Pomba um dos melhores amigos que conquistei foi o Eli Carlos Vieira. Não foi ao encontro. Perdeu. Mesmo que tenhamos mais uma dezena de encontros, cada um guardará a sua particularidade. Perdeu, mesmo.
Localizei morando em Brasília o Lincoln José Lima Campos (Patrocínio de Muriaé) e o Márcio Edvandro Rocha Machado (Cordisburgo). Participaram das conversas no WhatsApp, mas infelizmente não compareceram ao evento. Comprometeram-se em participar do próximo programado para ser realizado no dia 02/12/2017. Aliás, a ideia é que os próximos encontros sejam sempre no primeiro sábado de dezembro.
Contatei e adicionei no WhtasApp o Paulo Alexandre Bernardes Silva, o Tupi, de Juiz de Fora. Atualmente residindo em BH. Falou um “oi” e “uai” no grupo e depois sumiu no mapa.
Os bons de bola Waldir Bonato (Caburito), de Campestre, Marcelo Teixeira Rodrigues (Ubá) e Luiz Américo Ferreira (Guidoval) aderiram imediatamente à realização do Encontro. Compareceram com as esposas. Curtiram a nossa festa de confraternização. Obrigado, Caburito! Obrigado, Marcelo! Obrigado, Luiz Américo!
Outro grande amigo que custei a localizar foi o Francisco de Paula Soares Mól Filho. O Chiquinho Mól. Após longa peregrinação em busca do seu paradeiro, encontrei-o em Viçosa. Chiquinho foi ao encontro acompanhado da sua esposa Lourdes. Foi muito bom abraçá-lo, rememorar velhas histórias. O nosso orador da formatura de Mestre e depois de Técnico Agrícola continua brilhante.  Valeu Chiquinho! Obrigado Chiquinho!
Demorei, mas encontrei o Mauro Sérgio Martins Calado de Juiz Fora. Foi o grande culpado de eu arranhar violão. Ensinou-me os primeiros acordes, as primeiras músicas. Um amigo que me conquistou para sempre. Obrigado, Mauro pela sua presença e carisma!
Senti a ausência do Carlos Antônio da Costa, o Ratinho. O prestimoso Dezinho (José Soares Furtado) me informou que ele encontrava-se com a saúde debilitada. Alías, o Dezinho foi um pé-de-boi colaborando na realização do encontro.
O Cacá conversou com o Paulo Francisco de Abreu, o Sá Onca, mas ele não manifestou interesse em participar do evento.
Dos 32 alunos, meus colegas, formandos em 1971 não consegui contatar apenas o Hélio Lamas de Faria, da cidade de Mercês.
Tivemos ainda algumas ausências que o destino nos impôs. Com certeza estaria presente ao encontro o nosso Betinho, Roberto Caetano Gonçalves. O mesmo devo dizer a respeito dos rio-pombenses Francisco Barros Vieira, o Chico Barros, e o José Vitor Vieira. Às minhas preces a todos os irmãos que partiram antes de nós.
Quero agradecer a todos os ex-alunos, de todas as turmas, que participaram para a realização deste do encontro.
Para que não fiquem em total anonimato estes colaboradores, citarei pelo menos alguns deles para representar a todos:
ü  Antônio Lisboa Silveira Filho (1964)
ü  Luiz Carlos Costa (Gavião - 1965)
ü  Gilberto dos Santos (Simonal – 1968)
ü  Antônio Vitorino Rocha (Cavadeira – 1973)
ü  Ronaldo Miranda de Albuquerque (Holandesa – 1973)
ü  Francisco Bomtempo de Oliveira (Batatão – 1974)
ü  Romeu Rodrigues de Oliveira (camisas – 1977)
ü  Zacarias Soares Vieira (Ruminante – 1977)
ü  Jorge (Hotel San Marino – 1980)

Tenho que valorizar a participação de alunos que viajaram grandes distâncias para participar do nosso Encontro, como:
ü  David Aráujo Leal (Belém – PA – 2.925 km)
ü  Adão Ribeiro Soares (Jacundá – PA – 2.466 km)
ü  Dilermando Duarte Álvarez Vieira (Bom Jesus – PI – 1.927 km)
ü  Luiz Fernando Homem de Carvalho (Rondonópolis – MT – 1.605 km)
ü  Fernando Mendes Lamas (Campo Grande – MS – 1.378 km)
ü  Ariosvaldo Antunes da Luz (Vitória da Conquista – BA – 956 km)
ü  Mauro (Muzambinho) César Vieira (Uberlândia – 767 km)
ü  João Reinaldo Leite Ribeiro (Curvelo – 403 km)
ü  Rosemberg Martins (Rio de Janeiro – 257 km)
Foram grandes responsáveis pelo sucesso do Encontro Maria Helena Furtado Santiago (Diretora de Extensão - substituta) e José Manoel Martins (Diretor de Extensão), além dos inúmeros funcionários do IF Sudeste Rio Pomba envolvidos na calorosa recepção que tivemos na nossa Escola.
Para os próximos ENCONTROS contaremos com a contribuição do Prefeito de Rio Pomba Marcos Paschoalino que foi Professor e Diretor no nosso educandário e do atual Diretor João Batista Lúcio Corrêa. O seu saudoso pai Manoel Corrêa Netto e a irmã Marília Lúcia Corrêa foram homenageados postumamente no convite dos Formandos de 1971.

PARA FINALIZAR, quero agradecer aos professores que foram homenageados e participaram do jantar: Wilson José de Melo, Mauro Marques de Oliveira, Paulo Tarcísio Bomtempo, Sebastião Furtado de Mendonça, Renzo Vieira Marques e Joaquim Carlos de Souza.

E à grande MESTRA Maria Marotta, por tudo que representa em nossas vidas, a nossa singela FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO foi um resgate simbólico da nossa ETERNA GRATIDÃO.
Ildefonso Dé Vieira (23/02/2017)



Primeira fileira: Careca, Didi, Fernando (Guarani), José Afonso (Risadinha), Cacá, Luiz Américo, Muzambinho, Dé, David e Severino.
Segunda fileira: Brasilino, João Reinaldo, Luiz Gordiano, Totõe, Reinaldo, José Maria Gravina, Caburito, Mauro Calado, Luiz Alberto Gravina, Celso (Cachaço), Marcelo, Tafuri, Esplanada, Arimatéa, Fernando Lamas, Tonca,  Porém e Chiquinho Mól.

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